Himmel!
Na vida, o final de algumas coisas podem significar muito!
3 de outubro de 2014
Fuc**n' Perfect
26 de julho de 2014
Sozinho na sorte. Chegou, e se foi..
"Eu não sabia desde o começo. Na verdade foi tudo tão bem programado que ninguém esperava a surpresa de tantas flores. Foram flores rosa, violeta, laranja. Foram tantas que até confundiram pra que serviam.
E depois de tanto tempo elas ainda brilhavam, esperando na fé de serem regadas e esperando serem usadas pra agradar mais alguém. E de tanto querer que isso aconteça, aconteceu.
Na verdade, foi tudo um grande mal entendido. As tais flores não eram pra esse jardim, as pessoas que as trouxeram confudiram toda a rota e acabou caindo nas portas erradas. Só que a verdade é que nada disso é verdade, são só voltas pra não chegar ao ponto fixo. Porque quem recebeu as flores na verdade estava dando-as, e acabou por dar todo o jardim. Ficou sem nada e perdeu a beleza. Só que a pessoa também tinha uma carta pra dizer pro receptor o que significava toda aquela beleza. Ela foi buscá-la na sorte de ler. Mas quando voltou, estava sozinho. E sem flores."
14 de maio de 2014
Qualquer amor..
''Não há nada pré estabelecido. Não há fórmulas, só segredos. Não há julgamentos, não agride, só há passividade. Eu amo, sério. Mas não dar para delimitar um padrão de amor no atual século. Até então, concordava apenas com o amor por dois seres, por dois corações, por dois desconhecidos dizendo se amar. Eu me enganei, falhei nessa parte. E quando eu achava uma coisa somente, me apareceu um amor diferente. Á pensar sobre a vida dos outros, sobre o qual no meio da dificuldade, um senhor esbravejou seu amor numa folha de papel com uma caneta velha, quase acabando a tinta. Mas deu tempo, o suficiente para que ele pudesse relatar a vida de seu cachorro, toda a sua jornada e em como ele é grato hoje, por Jôse ter sido mediador do seu grande amor. Mediador de estrelas, e de noites sem sono, pensando na vida, e uma insônia que não causasse olheiras, nem rugas, nem reclamações. Conhecemos sobre o amor, e queremos vivê-lo. Em forma de dor, de uma estrela, de azul ou simplesmente, de amor.''
11 de janeiro de 2014
Quando? Quanto?
4 de dezembro de 2013
25 de outubro de 2013
O início de cada término
É estranho dizer o quão incrível é a capacidade das pessoas estabelecerem graus de intimidade, rotular de amor os gestos pouco suficientes. Por mais difícil que possa ser, como você deve olhar para uma pessoa
que ama, e dizer para si mesmo que é a hora de seguir em frente?
É exatamente essa mistura que confunde tudo o que eu já aprendi. Essa necessidade de ser amado incansavelmente, mas virar as costas, pedir pra tudo o que é seu esperar e seguir pra um lugar estranho, achando que tudo aquilo que foi deixado vai estar exatamente no mesmo lugar, mas não. Porque com a mesma coragem que você se foi, a ousadia de quem ficou disse para ela seguir, mesmo que um dia você volte, mas era só pro coração não ficar sozinho e a sua cama se manter quente todas as noites.
A questão é porque ainda não dizer ‘adeus’? Com essa mania de possuir e controlar tudo, mesmo de longe e não manter nada que aumente os arrepios afastados. E que mesmo que a única coisa que se possa controlar são as escolhas, é difícil ver que pode chegar aos 90 anos,morrer mas pensar que podia ter tentado. Porque as pessoas mais difíceis de serem amadas, normalmente são as que mais precisam de amor.
Mas então onde está a felicidade plena que é estabelecida como meta ao longo da vida? Em que, em tão pouco tempo você passa pela infância, faz escolhas que podem mudar sua vida, une suas manias á um desconhecido que você diz amar, mas não sabe o porquê de amá-lo. Só não é de amedrontar porque causa arrepios de alegrias, e que mesmo que não fosse uma pessoa, poderia ser outra, ou talvez outra.
Porque quando uma coisa acaba, outra sempre começa.
19 de setembro de 2013
um amor, uma lua
