''Não há nada pré estabelecido. Não há fórmulas, só segredos. Não há julgamentos, não agride, só há passividade. Eu amo, sério. Mas não dar para delimitar um padrão de amor no atual século. Até então, concordava apenas com o amor por dois seres, por dois corações, por dois desconhecidos dizendo se amar. Eu me enganei, falhei nessa parte. E quando eu achava uma coisa somente, me apareceu um amor diferente. Á pensar sobre a vida dos outros, sobre o qual no meio da dificuldade, um senhor esbravejou seu amor numa folha de papel com uma caneta velha, quase acabando a tinta. Mas deu tempo, o suficiente para que ele pudesse relatar a vida de seu cachorro, toda a sua jornada e em como ele é grato hoje, por Jôse ter sido mediador do seu grande amor. Mediador de estrelas, e de noites sem sono, pensando na vida, e uma insônia que não causasse olheiras, nem rugas, nem reclamações. Conhecemos sobre o amor, e queremos vivê-lo. Em forma de dor, de uma estrela, de azul ou simplesmente, de amor.''
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