1 de julho de 2012

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“O impulso nos levou ao suposto erro e eu ainda continuo sem saber se amo mesmo você ou se ainda continuo somente naquela falta do comum, mas nada além disso. Aconteceu no último sábado e numa brincadeira natura você disse: “Eu também te amo.” Mas como você me ama se nunca ouviu eu dizer que te amava? Eu percebi, mas não queria dar mais dimensões ás situações que poderiam vir á tona. Você me abraçava  e eu cada vez mais calada. Eu acho que eu te amo. Na verdade, eu sei que te amo, e muito. Porém é involuntário eu querer dizer tal coisa sem total certeza. Eu só tenho medo de te fazer esperar demais, porque eu sei que o ‘amar’ vai chegar, mas eu não sei fazer essas coisas de maneira indiscreta, fora de hora. O incrível é que estamos tão noivos quanto antes porque seus olhos não mudam comigo, nunca, e preciso aprender a te fazer mais feliz. Nossas tendências se atraem e isso me deixa fora do controle, ainda mais quando outras são atraídas por você também. Saio de mim e descontrolo todos que estão á minha volta. Eu vejo tantas pessoas precisando dizer tantas coisas e eu nunca disse nada. Precisa?
Enquanto estiveres bem aqui, podes ficar.” Eu sei bem que te amo e manter estaticamente essa situação, está perfeito.”